O plano funerário oferecido pela PLAMOVIR, garantia na hora do sepultamento, cobertura melhor que quaisquer outros planos com, caixão, embasamento do corpo, jazigo, assistente social, auxiliar de enfermagem, ônibus, café, água, todo o aparato da concorrente.
Mas veio a primeira decepção: para fazer o embasamento teria que a família pagar R$ 1.500,00, uma vez que o trabalho seria feito na cidade de Massapê, e segundo consta foi feito pela funerária concorrente.
Na casa onde aconteceria o velório, deixaram o corpo na residência da vitima e foram embora. O viúvo ao procurar a PLAMOVIR o funcionário da empresa disse que não tinha direito, e comentou que não comentasse com alguém sobraria para “ele” o funcionário.
Na hora do sepultamento, mais constrangimento e revolta. O ônibus passou a ser exigido por todos da família e pessoas que estavam no velório. Que somente após exigência o carro chegou e com muito atraso.
O veículo para fazer o traslado do corpo chegou com atraso e os pneus lisos, não suportaram a estrada e um deles acabou furando. O sepultamento que estava marcado para as 15h, por irresponsabilidade da PLAMOVIR, só foi possível depois das 17h. A família promete entrar na justiça para reparar os danos e os constrangimentos que passaram durante o sepultamento de Francisca Gomes de Souza.
(Wilson Gomes)