Você acha justo chegar e me bater?”, questiona a advogada. “Super injusto, saca? Mas pelo menos acabou”, rebate rapaz antes de iniciar a agressão.
A advogada recebe ainda um tapa no rosto e reage incrédula. Ela chega a ser levantada pelo pescoço antes de receber um murro na cabeça.
L. registrou o caso na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Goiânia.
Em outra parte, ela comentou o caso. “As medidas cabidas contra o agressor já foram feitas e ele irá pagar pelo o que fez".