Acordar, não ter o que comer, não ter direito a uma moradia digna, não ter acesso a um saneamento básico, e também enfrentar o desemprego. Essa é a realidade de milhares de pessoas que vivem em situação de pobreza no Ceará. O cenário habitacional no estado é um forte indício de desigualdade social, principalmente quando a pobreza está a poucos metros de moradias de alto padrão. Essa constatação faz parte de pesquisa divulgada pelo IBGE. Em 2017, os ricos do país ganharam 36 mais do que os mais pobres. Enquanto alguns vivem com a conta bancária recheada, outros como dona Francisca Maria têm que fazer malabarismos para sustentar a família de nove pessoas com R$ 200. “Nós comemos manga, merendamos manga, almoçamos manga e jantamos manga. Muitas vezes eu dou café com farinha para meus filhos”, relata.

Acordar, não ter o que comer, não ter direito a uma moradia digna, não ter acesso a um saneamento básico, e também enfrentar o desemprego. Essa é a realidade de milhares de pessoas que vivem em situação de pobreza no Ceará.

O cenário habitacional no estado é um forte indício de desigualdade social, principalmente quando a pobreza está a poucos metros de moradias de alto padrão.

Essa constatação faz parte de pesquisa divulgada pelo IBGE. Em 2017, os ricos do país ganharam 36 mais do que os mais pobres.

Enquanto alguns vivem com a conta bancária recheada, outros como dona Francisca Maria têm que fazer malabarismos para sustentar a família de nove pessoas com R$ 200. “Nós comemos manga, merendamos manga, almoçamos manga e jantamos manga. Muitas vezes eu dou café com farinha para meus filhos”, relata.

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