Um Crime de estupro de vulnerável foi registrado na segunda-feira (2), na cidade de Candeias, na região metropolitana de Salvador, na Bahia. O acusado de ter cometido o crime foi identificado como Gutemberg de Jesus Santos, de 19 anos. A vítima foi uma criança de seis anos. O acusado foi preso pela polícia. Ele nega os abusos.
Segundo informações repassadas pela polícia, a vítima foi encontrada por sua cuidadora com sangramento em suas partes íntimas. Ainda de acordo com a polícia, antes de ser levada para uma unidade médica da cidade, a vítima disse para a sua cuidadora, identificada como Luana Santos Gomes, de 24 anos, que tinha sido abusada sexualmente pelo acusado.
Conforme relatos do delegado Joelson Reis, da 23ª DT, Luana disse em seu depoimento que o autor do estupro era o padrasto do acusado, identificado como Deusdete. Conforme consta no depoimento do padrasto do suspeito, ele disse para o delegado que estava ausente quando aconteceu o abuso. Luana também relatou que não estava na residência quando aconteceu o crime. No entanto, ao retornar, já encontrou a vítima com sangramento em suas partes íntimas.
Segundo Luana, a menina disse que tinha caído, mas, ao ficar a sós com a vítima, a mesma disse que foi abusada por Gutemberg. Joelson disse que os exames feitos na criança constataram que a menina foi violentada. Para a polícia, o criminoso teria mandado a sua namorada ir a um mercado e aproveitou o momento em que ficou só com a garotinha para abusar da mesma. O acusado prestou o seu depoimento na delegacia da cidade e relatou que estava na companhia de vizinhos e irmãos. Afirmou que eles podem comprovar que ele não ficou só com a garotinha.
Já um irmão do acusado, em seu depoimento, afirmou que Gutemberg abusou da vítima. Ao fazer uma busca no banco de dados da polícia, foi constado que o criminoso já tem passagem pela polícia pelo mesmo crime. A polícia da cidade abriu um inquérito e o caso está sendo investigado. O acusado está preso e ficará à disposição da Justiça. Caso o meliante seja condenado, a pena pode variar de 8 a 15 anos de cadeia.