FINALMENTE OS AUTORES DO CRIME DO MOTEL SENTARAM NO BANCO DOS RÉUS.

O duplo homicídio ocorrido no dia 12 de Setembro de 2005 por volta das 21h na estrada carroçável nas proximidades do Motel Paraíso, nos arredores desta urbe, e ficou conhecido por crime do motel finalmente os acusados seram mandados a juri popular. O júri  esta marcado para as 08h 30 no salão  do tribunal popular do juri da comarca de Sobral e sera presidido pelo juiz auxiliar da sétima zona Dr. Fernando Vicente Teles e a promotoria ficara ao cargo do Dr. Hugo da Costa Filho.
As vitimas de tamanha barbaridade foram identificadas por José Arimateia Rodrigues da Silva e Francisco Campos da Silva, conhecido por Clesio. Os acusados dos crimes foram denunciados e pronunciados pela justiça publica e são eles Francisco Ricardo Marque Ribeiro, Francisco Michael de Vasconcelos, José Estevam Lira, Maria do Socorro Cesário Araújo Gomes e Moisés  José Neto.
Dos fatos
A policia apurou que naquela data, a denunciada Socorrinha encontrava se com as vitimas no momento  do duplo homicídio, tendo inclusive presenciado toda cena delituosa. Por volta das 20h  a acusada Socorrinha acompanhava a vitima Clesio que era seu namorado, tomou o taxis da vitima José Arimateia e tumaram os trés em direção  ao motel paraíso.Ocorre contudo que uma intrigada trama envolvendo todos os outros acusados já se formava sob o comando do acusado Moisés José Neto, que mantivera um relacionamento  amoroso com Socorrinha e contava com os outros trés denumciados para vigiar os passos do casal de namorados . Ressalta se que o acusado Ricardo é  vizinha de Socorrinha , moram em mumbaba de baixo Massapé, e o acusado Zé Facão era vizinho de Clesio. O relacionamento  entre Moisés e Socorrinha se rompera quando este descobriu que sua amante o traia com a vitima Clesio. Motivo por ciumes,  Moisés passou então a arquitetar uma viganca e contactou o acusado Michael para servir como elo de ligação  entre os dois outros denunciados, Ricardo e Zé Facão, que vigiariam o casal , favorecidos pela proximidades que tinham dos dois.
Por Olivando Alves.

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