Como não há participação da Polícia Federal e do Judiciário, o procedimento não é chamado formalmente de inquérito pela procuradoria.
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A procuradoria suspeita de fatos que tenham ocorrido entre 2011 e 2014 - quando Lula já havia deixado a Presidência. O documento diz que a suspeita é de que Lula teria obtido "vantagens econômicas da empreiteira Odebrecht, a pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente dos governos da República Dominicana e de Cuba (neste caso, em relação a obras financiadas pelo BNDES) e por agentes públicos federais brasileiros".
Segundo a Procuradoria, agora poderão ser usados todos os instrumentos investigatórios - incluindo ações de busca e apreensão e quebra de sigilo. A investigação é conduzida pela procuradora Mirela Aguiar. Como não há participação da Polícia Federal e do Judiciário, o procedimento não é chamado formalmente de inquérito pela procuradoria.